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Mais de 44% dos brasileiros são afro-descendentes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Nas universidades, no entanto, esse percentual não se mantém. Dados do Exame Nacional de Cursos mostram que somente 21% dos alunos matriculados no último ano da graduação em 2002 se declararam negros ou pardos.
Será que a criação de cotas para garantir o acesso dos afro-brasileiros ao Ensino Superior ajuda a diminuir essa desigualdade?
Fonte: Revista Nova Escola Janeiro 2003
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