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O MITO DA CAVERNA

Após a Palestra sobre "O Mito da Caverna", favor responder às questões, clicando no nome de sua escola.

EE Dr. José Esteves de Andrade Botelho

Paródia dos alunos da EE Dr. José Esteves Andrade Botelho

Os alunos da professora Maria Amélia (Ciências) da EE Dr. José Esteves de Andrade Botelho fizeram as seguintes paródias:

Perigo das Pilhas

Fico sozinho sem o que fazer

Vejo as pilhas jogadas no chão

Olho com medo da poluição

Vejo perigo e destruição

Mostrando pra mim que é sobrenatural

Esse horror fora do normal

Dizendo pra mim que isso é real

E essa dor que está em mim não é normal

Eu decidi a reciclar, mas sozinho não consigo

Todos nós temos que ajudar

A combater esse perigo

Iago, Cléverson e Gabriel

São várias pilhas na rua jogadas no chão

Mas sozinho eu não consigo não vai dar mais não

É muito perigoso não pode deixar

As pilhas tamabém podem te prejudicar

Tudo se perde, se transforma em poluição

Eu busco às vezes avisar a população

O tempo tá passando, não pode deixar

A pilha é um perigo pode até matar

Iê...iê

Passa o dia, passa a noite, estou reciclando

Reunindo a galera, estou ajudando

Dessa vez tudo é real, nada de moleza

Saiba que eu ajudo, ajudo a natureza

Adriel, Sávio, Yuri

O Corcel Negro

QUEM LÊ INDICA.

A aluna Shellen Ázara, 13 anos - Campo Belo leu "O Corcel Negro", de Walter Farley e indica porque:

   "Todos nós temos sonhos e desejamos realizá-los um dia. O livro 'O Corcel Negro', de Walter Farley, conta a história de Alex, um menino que sonhava em ter um cavalo e poder montá-lo. Nesse livro de sobrevivência, superação e amizade, Alex conhece o mais lindo cavalo que já viu em sua vida e os dois lutam pela sobrevivência juntos. Mas, será que Alex realizará seu sonho?"

   "O Corcel Negro é o mais famoso cavalo da ficção do século XX" The New York Times

O Sal da Terra

O SAL DA TERRA


Beto Guedes

Anda!
Quero te dizer nenhum segredo
Falo nesse chão, da nossa casa
Vem que tá na hora de arrumar...

Tempo!
Quero viver mais duzentos anos
Quero não ferir meu semelhante
Nem por isso quero me ferir

Vamos precisar de todo mundo
Prá banir do mundo a opressão
Para construir a vida nova
Vamos precisar de muito amor
A felicidade mora ao lado
E quem não é tolo pode ver...

A paz na Terra, amor
O pé na terra
A paz na Terra, amor
O sal da... Terra!
És o mais bonito dos planetas
Tão te maltratando por dinheiro
Tu que és a nave nossa irmã

Canta!
Leva tua vida em harmonia
E nos alimenta com seus frutos
Tu que és do homem, a maçã...

Vamos precisar de todo mundo
Um mais um é sempre mais que dois
Prá melhor juntar as nossas forças
É só repartir melhor o pão
Recriar o paraíso agora
Para merecer quem vem depois...

Deixa nascer, o amor
Deixa fluir, o amor
Deixa crescer, o amor
Deixa viver, o amor
O sal da terra


Clique aqui para participar.

Linguagem Teatral e Práticas Pedagógicas

Quem assiste indica:
O professor Rinaldo - Campo Belo - assistiu ao vídeo TV Escola sobre Linguagem Teatral e comentou:

Salto para o futuro

Em 1990, recém saído do 3º ano, estava inscrito nas provas da EAD (Escola de artes dramáticas – curso técnico da USP) e das Artes Cênicas da Uni-Rio.  Tinha em mãos uma lista de obras teatrais para estudar, umas 18, mas, salvo engano, só encontrei, na biblioteca da minha escola e na central, “O pagador de promessas”. Para a EAD, adaptei um monólogo deste texto de Dias Gomes e fui - tremi as pernas diante da banca e a voz não saiu. Na Uni-Rio nem viram a minha figura. 

Hoje, 2011, nessas mesmas bibliotecas já temos obras de peso: “Jogos para atores e não atores”, de Augusto Boal, tragédias e comédias gregas; textos de Plínio Marcos, Dias Gomes, Nelson Rodrigues, Osman Lins...; e eis que também chega, para nossos alunos e professores, o número 30 da caixa 05 do tv escola: o DVD “Salto para o futuro: Linguagem teatral e práticas pedagógicas”. Ah, se fosse 1990!

A capa do DVD, de cor cinza, não causa entusiasmo, mas o conteúdo são 05 episódios de uma série que traz um panorama do teatro brasileiro e do teatro mundial, desde Sófocles, passando por Shakespeare, até o “Teatro Oficina” do “Louco” Zé Celso. Com ótima direção, roteiro e edição, são imagens, textos e gestos que além de colorir o olhar, instigam a alma (o teatro embebe o ser humano no conhecimento de si mesmo).

Para alimentar nos alunos a paixão por esta arte, são melhores os três primeiros episódios: “O sentido do teatro”, “a linguagem cênica” e o “aprender e ensinar teatro”, pela qualidade das imagens que ilustram a fala de Bárbara Heliodora, Nicete Bruno e Sérgio Brito, entre outros motivos. Enquanto os episódios 04 e 05 têm por norte os educadores: são debates, em estúdio, sobre buscas para o sucesso do casamento da linguagem teatral e das práticas pedagógicas, sem, no entanto, as imagens que nos cativaram antes. Aqui, sugiro mais: assistam ao episódio 05 antes de assistir ao 04, pois aquele sustenta uma discussão que instiga mais do que este, depois, é só complementar.

Outros destaques da série:

Os trabalhos dos grupos Teatro da Laje e Nós do morro, do Rio; Cia de teatro Língua de Trapo e Via Sacra, de Planaltina (DF); e o Teatro do Oprimido trabalhado nas escolas, de 2007 a 2009.

'LOBO NEGRO' E 'JOÃO E MARIA'

Quem lê indica

A aluna Karolayne, do 5º ano, EM Cônego Ulisses leu "João e Maria" e "Logo Negro e faz seu comentário:

"Eu gostei muito dos livros "Lobo Negro" e o "João e Maria", desenhado por Taisa Borges, porque eles são de imagens e eu gosto muito de desenhos. Eu achei muito interessante porque a gente pode ler as histórias do nosso jeito e os livros me inspiraram a desenhar".

A aluna também fez uma ilustração: